No fim tudo é memória, um curta-metragem de um passado recente passando bem em frente aos olhos, sem tanta cor quanto da primeira vez, mas ainda tão confortante. Ruídos, cheiros, palavras, carinhos, álcool, aerosol, pessoas... Não quero esquecer de nada. Por favor, na-da!
Agora que o fim da liberdade se aproxima é que o valor dela surge cada vez menos discreto, dando pontadas no peito e deixando saudade.
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