terça-feira, 5 de abril de 2011

Júlia, Mariana, Aline ou como queira chamar, era uma menina doce e cheia de vida. Era pura, sensível e sempre acreditava nas pessoas, mas mal sabia ela que tudo que vivia era uma completa mentira e que os ideiais que acreditou um dia no futuro seriam apenas lembranças do mundo utópico criado por ela mesma.
E tudo acaba em cinza de novo.

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