Enquanto ela mirava os olhos do garoto moreno sentado no banco ao lado tudo o que via era um vazio inquietante. Ele se mexia, se contraia, chutava e socava o que podia. Não era por mal, era a dor que o afligia. Tristeza, surtos de raiva, confusão e pedidos de perdão.
Quem diria que aquela noite acabaria entre gritos de desabafo pela rua e uma barra de chocolate.
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