- Porque pessoas de idade como eu não recebem muita atenção e quando um jovem fala com a gente é no máximo um "oi, tudo bom?" e logo sai. Portanto obrigado! - disse o senhor à jovem.
E a vida enche-se de alegria de novo.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Júlia, Mariana, Aline ou como queira chamar, era uma menina doce e cheia de vida. Era pura, sensível e sempre acreditava nas pessoas, mas mal sabia ela que tudo que vivia era uma completa mentira e que os ideiais que acreditou um dia no futuro seriam apenas lembranças do mundo utópico criado por ela mesma. E tudo acaba em cinza de novo.